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Prazo para formato de licitação só sai em dois meses

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Marcelo Rosado diz que falta ainda definição da Infraero

A governadora Wilma de Faria aguarda uma posição da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, para ter definições da Infraero sobre o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Segundo o titular da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Marcelo Rosado, o Governo do Estado espera que a estatal defina se o processo de licitação vai incluir uma Parceria Público-Privada (PPP).

Segundo o secretário, a governadora, em sua última viagem a Brasília, tinha uma audiência marcada com a ministra Dilma Roussef, mas foi adiada por incompatibilidade de agenda. Então, a audiência ficou marcada para próxima sexta-feira. Ele afirma que o Governo do Estado já definiu o Aeroporto como prioridade, solicitando ao governo federal urgência no assunto.     “Acreditamos nos próximos 60 dias estar definindo se será concessão ou PPP”, disse o secretário.

De acordo com o ele, serão necessários R$ 600 milhões para construção da pista de pouso e decolagem, da pista de táxi, do pátio de aeronaves, terminal de cargas, estacionamento e terminal de passageiros com capacidade para 5 milhões de passageiros por ano. Esta estrutura, ressalta o secretário, poderá ser ampliada futuramente para receber para 40 milhões de passageiros por ano.

Em relação aos acessos do terminal, Rosado explicou que eles deverão consumir R$ 160 milhões em investimentos, inclusos como prioridade dentro das obras de infra-estrutura da Agenda de Crescimento do governo estadual – o Programa de Aceleração de Crescimento do RN. “Os projetos estão em andamento, visando haver uma total integração entre os municípios da grande Natal. Para isso, entre as obras estará sendo construída a Avenida Metropolitana, e essas contratações estarão sendo iniciadas no segundo semestre”, assegurou.   

Ele detalhou ainda que o desmatamento, a terraplanagem, a pavimentação e drenagem, a proteção vegetal, a sinalização horizontal e infra-estrutura dos sistemas de auxílio e proteção ao vôo, orçada em R$ 100 milhões, são de responsabilidade da Infraero.

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