O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), que o desabamento de três prédios no centro do Rio, na noite da quarta-feira (26), provocou quatro mortes e, pelo menos, 22 pessoas desaparecidas. De acordo com a imprensa fluminense, a Defesa Civil do Estado, confirmou que cinco corpos já foram encontrados, informação que não é confirmada pela Prefeitura do Rio. Entre os 22 considerados desaparecidos pelo prefeito está o catador Moisés Moraes da Silva, identificado por uma prima.
As identidades dos desaparecidos vêm sendo reportadas pelos próprios familiares, que seguem de prontidão aguardando notícias sobre as buscas dos Bombeiros e demais membros da Defesa Civil, que estão utilizando máquinas e cães farejadores para buscar as vítimas.
De acordo com informações da Prefeitura do Rio de Janeiro, das vítimas conhecidas até o momento, 20 pessoas são trabalhadores dos edifícios, quatro moradores de rua, além de duas pessoas que teriam não teriam deixado contato.
O Prefeito garantiu que o trabalho para encontrar os corpos e possíveis sobreviventes continua durante a sexta-feira (27). Até o momento, 15 mil toneladas de escombros já foram retirados, valor que é equivalente a aproximadamente 30% do total de destroços.
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Até o momento, foram identificados Celso Renato Cabral Filho, de 44 anos; e Cornélio Ribeiro Lopes, 73 anos, além de Moisés Moraes da Silva. Os demais desaparecidos, de acordo com a imprensa do Rio de Janeiro, são Omar José Mussi, 48 anos; Amaro Tavares da Silva, 40 anos; Sabrina Prado, 30 anos; Alessandra Alves Lima, de 29 anos; Ana Cristina Silveira, 50 anos; Bruno Charles, 25 anos; Daniel de Souza Jorge, 26 anos; Fábio Correia; Flávio Porrozi, 23 anos; Gustavo Cunha; Kelly Menezes; Luís Leandro Vasconcelos, 40 anos; Moisés Morais da Silva, 43 anos; Marcelo de Lima, 48 anos; Margarida de Carvalho, 65 anos; Nilson Ferreira, 50 anos; Priscila Montezano, 23 anos; Roosevelt da Silva; Flávio de Souza, 70 anos; Marlene; Franklin; e Yokama.
Na noite da quarta-feira (26), três prédios do centro do Rio de Janeiro desabaram. Um de 20 andares, outro de 10 e outro com quatro andares foram ao chão por volta das 20h30. O maior prédio passava por reformas, mas ainda não há a confirmação se as obras estão relacionadas ao desabamento.
