Visualmente, o Virtus traz algumas diferenças em relação ao POLO. O para-choque dianteiro, por exemplo, exibe desenho exclusivo. Além disso, o modelo tem dimensões maiores, em especial no entre eixos, afim de aumentar o espaço para os ocupantes no banco de trás. A traseira, por sua vez, conta com um formato mais volumoso e lanternas afiladas que lembram as usadas no Audi A4.
O interior do Virtus aparenta manter as mesmas características do hatch, inclusive com equipamentos mais modernos, como o painel de instrumentos totalmente digital, além de volante multifuncional revestido em couro, central multimídia com tela sensível ao toque, suporte para smartphone no topo do painel e ar-condicionado digital.
A expectativa é de que o Volkswagen Virtus seja oferecido com o motor 1.6 MSI de 120 cavalos de potência (usado no Fox, Saveiro e Golf), com transmissão manual de 5 velocidades, e o 1.0 TSI de 128 cavalos de potência e 20,4 kgfm, com transmissão manual ou automática Tiptronic de seis velocidades. Tanto o Virtus quanto o POLO, usa a nova plataforma modular MQB A0, que será empregada ainda no crossover compacto T-Cross e numa pick-up compacta média.
Com o Virtus, a Volkswagen do Brasil espera concorrer com sedãs como o Honda City. O sedã será produzido ao lado do POLO, na unidade fabril Anchieta, situada na Grande São Paulo ( São Bernardo do Campo).