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Projeto

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Itamar Ciríaco – [email protected]
O América lançou um projeto amplo para alavancar financeiramente o clube e financiar o crescimento do futebol. A ideia é aproveitar o que o Alvirrubro tem de patrimônio e monetizar o mesmo, transformando despesas, como por exemplo as de IPTU, em receitas, com locações. Em princípio a expectativa é aumentar em até R$ 200 mil/mês de receita, o que representaria R$ 2,4 milhão ao ano no orçamento. Como sempre, a grande preocupação da torcida, diz repeito a questão de o clube se desfazer de patrimônio. No entanto, o presidente Ricardo Valério e toda a diretoria, asseguraram que os negócios não envolvem venda patrimonial.
Projeto 1
Os clubes, no mundo inteiro, buscam variar as fontes de financiamento. Não existe mais a possibilidade de sobreviver, como antes, do dinheiro que vem das arquibancadas. As médias de público não são boas. Além disso, num país pobre e numa região ainda mais sofrida, os preços a serem cobrados nas entradas não podem ser tão altos. Os custos para entrar em campo crescem. A pandemia veio para tornar tudo ainda mais difícil. Os projetos de “sócio-torcedor” ficaram paralisados e os patrocinadores sumiram. Para as nossas equipes, que navegam entre as séries inferiores do futebol nacional, o dinheiro com cotas de TV ou não existem, ou são baixos. Para piorar, a crise no setor tem feito as emissoras renegociarem contratos e reduzirem pagamentos.
Projetos 2
A internet, redes sociais, etc, surgem como uma boa oportunidade de negócios. No entanto, assim como a maioria das empresas, os clubes ainda não acharam o caminho absolutamente rentável para captar recursos da rede. Um estudo recente, de uma empresa que monitora redes sociais de clubes de Quarta Divisão no mundo inteiro, coloca o América como o que tem o torcedor mais engajado. O ABC aparece logo ali entre os primeiros também. Mas, não é simples transformar isso em dinheiro. Então, cabe aos conselheiros e torcedores americanos acompanharem de perto esse movimento, fiscalizar e fazer com que dê certo para o clube.
Negócios
A Fórmula 1, como a maioria dos esportes na atualidade é um negócio. Como tal, precisa estar atenta ao movimento dos mercados e se virar para sobreviver. E olha que o esporte passou por uma “desaceleração, segundo um estudo da da OutField Consulting , uma consultoria focada nos negócios do esporte e do entretenimento. Esse estudo aponta que uma das provas que indicam a desaceleração da F1 é que, em 2010, a Ferrari ocupava o 16º posição e a McLaren o 42º lugar, no ranking da Forbes de empresas mais valiosas do mercado esportivo. Agora em 2020, nenhuma das duas figura no Top 50. 
Negócios 1
Um ponto que tem pesado bastante e que gera um grande debate é o meio ambiente. As montadoras estão buscando se reinventar em cima da conversa de motores a combustão vs carros elétricos, algo que o novo consumidor valoriza bastante, e para o especialista, é onde vai se pautar o futuro da modalidade. “Vejo a F1 retomando um pouco de sua relevância na próxima década, porém como isso vai ocorrer vai depender muito de como a categoria se posicionará também na questão ambiental. Se conseguirem carregar a bandeira de sustentabilidade de maneira real e eficaz, possuem boas chances de atrair novos consumidores”, afirma Pedro Oliveira, cofundador da empresa que promoveu a pesquisa. Ele também acredita que 2016, quando a F1 foi adquirida pela Liberty Media, houve grande mudança de postura, com maior abertura ao mundo digital, maior abertura a novas marcas se relacionando com a categoria, equipes e pilotos. Geração de conteúdo focada num público global, com iniciativas de conteúdo original (ex: Séries no Netflix que tiveram relativo sucesso), construção das personas dos pilotos em nível global (aqui Lewis Hamilton tem papel fundamental, mas ainda precisam encontrar outras grandes figuras) e foco em novos formatos de distribuição. “Portanto, nossa visão é que há medidas interessantes sendo executadas hoje, porém o resultado disso virá num intervalo entre 5 e 10 anos”, conclui o consultor.
Não pegou 
Na tarde de ontem um casal de torcedores atleticanos entraram para a história do clube ao ser o primeiro a se casar na Arena MRV, em Belo Horizonte (MG). Aqui em Natal parece que a moda não pegou e poucos casais buscaram os estádios/arenas para esse tipo de evento, que representa uma grana a mais para diminuir o alto custo com a manutenção.
Camisas do América 
A campanha Nota Potiguar abre mais um lote de vouchers para troca de pontos por camisas dos clubes do Rio Grande do Norte participantes da série D. Dessa vez, será aberto um lote com 900 uniformes do América. As reservas ocorrem nesta quinta-feira (3), a partir das 14h, e fazem parte da ação “Nota Potiguar Veste o Torcedor do RN”. O Globo já havia iniciado as trocas na semana passada. Para ter direito à reserva do voucher da camisa do Mecão, o usuário do aplicativo precisa ter acumulado ao menos dez pontos no mês e reservá-lo no “Menu Campanha”, na aba “Pontos” dentro app, escolhendo o voucher da camisa com o uso da pontuação acumulada. Para verificar se há pontos suficientes, o usuário observa na primeira tela do aplicativo a previsão de pontos para janeiro de 2021. A numeração aparece do lado direito da tela. A cada R$ 50 em compras, o consumidor que pedir o CPF na nota fiscal ganha um ponto, que vai sendo acumulado ao longo do mês. As camisas oficiais do clube trazem a logomarca da campanha Nota Potiguar, sendo disponibilizadas 70 no tamanho P, 300 no tamanho M, 350 no tamanho G, 150 no tamanho GG e 30 no tamanho XG. 
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