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PT quer se vingar de juiz

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 [ [email protected] – www.claudiohumberto.com.br]

A começar pelo presidente do PT, Rui Falcão, que espuma de raiva quando se refere ao juiz federal Sérgio Moro, aquele que desmantelou o esquema de corrupção instalado na Petrobras em 2006, no governo Lula, até metade do governo Dilma, o PT decidiu representar contra o magistrado no Conselho Nacional de Justiça. As críticas a Moro já foram rechaçadas por entidades de magistrados e de procuradores.

Depoimentos públicos
O PT acusa Moro de “vazar depoimentos”, na verdade públicos, do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do megadoleiro Alberto Youssef.

Ignorância
As gravações dos depoimentos de Paulo Roberto e Youssef não estavam protegidas por sigilo, como a própria Justiça já esclareceu.

Argumentação
Os advogados do PT tentam construir a alegação de que o juiz “beneficiou” a oposição, ao autorizar a divulgação dos depoimentos.

Nada a declarar
O advogado Antônio Figueiredo Basto pedirá ao juiz Sérgio Moro para cancelar a ida de Youssef à CPMI do Petrolão: “Seria perda de tempo”.

Dilma já escolhe ministério
A presidenta Dilma sinalizou a assessores próximos a intenção, caso vença domingo, de demitir o ministro Paulo Bernardo (Comunicações) e nomear o deputado paulista Ricardo Berzoini (PT), atual ministro de Relações Institucionais. Ele entende tanto de Comunicações quanto de Previdência (pasta que ocupou no governo Lula), ou seja, quase nada, mas conquistou a estima e a confiança de Dilma nos últimos meses.

Caixinha, obrigado
Paulo Bernardo e a mulher, Gleisi Hoffmann (PT-PR), foram acusados de receber R$ 1 milhão do esquema de corrupção na Petrobras.

O delator falou
A denúncia contra Paulo Bernardo e Gleisi foi do operador do esquema de dinheiro roubado da Petrobras, o ex-diretor Paulo Roberto Costa.

Crueldade
A gestão de Berzoini na Previdência foi marcada pela crueldade de obrigar velhinhos a se recadastrar pessoalmente em postos do INSS.

Apoio decisivo
O candidato tucano Aécio Neves sonha com um apoio que pode ser decisivo, na reta final da campanha: Joaquim Barbosa, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal que o PT trata como inimigo nº 1.

Revolta de Pezão
O governador fluminense Luiz Pezão (PMDB) ficou revoltado quando soube que Paulo Roberto Costa o citou entre beneficiados de doações. Ele disse que manteve relacionamento rigorosamente institucional com o ex-diretor da Petrobras, e deverá processá-lo na Justiça.

Trabalho escravo no TSE
Relatório preliminar da empresa Sedek Tecnologia & Informação aponta que em 2014 foram protocolados 21.632 processos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dois terços deles após o início das eleições.

Jogo dos 7 erros
O PSDB minimiza, nos bastidores, pesquisa Datafolha que colocou Aécio Neves quatro pontos abaixo de Dilma. Lembra que o instituto de errou com José Serra em 2010, e com Aécio no 1º turno este ano.

Sem licitação
A Secom do Planalto enviou nota à coluna negando ter contratado o Ibope para aferir audiência “traço” da TV Brasil. Mas o Portal da Transparência expõe os extratos de contratos com “inexigibilidade”, ou seja, sem licitação, para medir audiência em ao menos seis estados.

Pizzaria em ação
Ciente de que não daria em nada a reunião da CPMI do Petrolão, ontem, a tropa de choque do governo nem apareceu. O único petista presente, além do relator Marco Maia (RS), foi Afonso Florence (BA).

Corruptice crônica
Na CPMI, o líder do PPS, Rubens Bueno (PR), afirmou que Petrobras deveria dar atestado de “corruptice crônica”, enquanto Afonso Florence (PT) foi ridicularizado ao apelar para o “coração valente” de Dilma.

Escolta da PF
A pedido do vice-presidente Arlindo Chinaglia (PT-SP), a Secretaria-Geral da Câmara pediu ao Ministério da Justiça o restabelecimento da escolta da Polícia Federal ao deputado Luiz Couto (PT-PB).

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