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Que venha o canguru

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Todas as notícias que vêm da Alemanha referem-se à banca que vêm botando o treinador e os jogadores australianos, com vistas ao jogo de logo mais contra os brasileiros. Na verdade, os pupilos de Parreira concorreram para esse repentino coro ministrado pelo time da Austrália, depois de ver com seus próprios olhos no jogo Brasil 1×0 Croácia, que o bicho não é tão feio como pintam. Em parte, é até bom porque o favoritismo exagerado que vinha sendo dado à equipe comandada por Parreira já não atrapalha mais nossos jogadores. O oba-oba em cima dos nossos jogadores estava tão evidenciado que, após o magro 1×0 diante dos croatas, o irônico e irreverente tablóide argentino “Olé” colocou a manchete “Son humanos”, ou seja, eles são humanos (como nós).

Magal

Estou lendo o caderno de esportes “Jornal do Commercio” do Recife e lá está novamente a notícia de que o novo treinador coral, Maurício Simões, repete a informação de que o americano Magal é um dos reforços do tricolor do Arruda para o 2o. tempo da Série “A”. Aliás, Magal e Maurício, este do Treze. Alô, Gustavo, fica de olho, porque a primeirona é mais atraente. 

Poderio é isso

Poucas redes podem mais  que a Globo. Além de manter na Alemanha um exército de repórteres, apresentadores, analistas, técnicos (e até cozinheiros), a Globo tem um reserva de narrador esportivo. Lá estão os titulares Galvão Bueno, Luiz Alberto e Cléber Machado, e atuando como “stand by” Rogério Correia, para o caso de algum desses adoecer. Aliás, ele narrou Costa Rica x Equador.

Vida mansa… 

Pois é, amigo leitor, veja se não é de dar inveja a um santo de barro a notícia dada por um dos colunistas de “O Globo”, de que os policiais da cidade alemã de Ronigtein, local do primeiro jogo da Seleção Brasileira: os policiais de lá levam o tempo a cochilar, pois faz mais de um mês que não se verifica qualquer ocorrência policial por lá.

Opinião de leitor

O abecedista (deixou entender) Ricardo Couto e Silva manda e-mail comentando a decisão da Copa RN, e o pequeno público que compareceu aos dois jogos (9.370 pagantes). Para ele, a decisão devia ter ficado para depois do Mundial. O problema, Ricardo, é que o ABC não tinha como aguardar até depois da Copa pagando a seus jogadores. Daí, a pressa. Por último, o leitor acha que o América precisa jogar mais, na Série “B”.

Fim do absurdo

Estou concluindo a coluna deste domingo sem saber o que aconteceu ontem em Mossoró, quando Potiguar e Baraúnas decidiram (pela segunda vez) o Estadual 2006, no mais absurdo (e inédito) dos campeonatos de futebol já disputados no RN. Todo mundo sabe que sou dos mais ativos (vá lá a imodéstia) pesquisadores do futebol potiguar, e aí está o livro que lancei recentemente, “Da Bola de Pito ao Apito Final”.

Fim (2)

Nesses muitos carnavais atuando na imprensa esportiva potiguar, jamais vi (ou pesquisei) situação tão absurda como essa vivida pelos clubes Assu, ABC, Potiguar e Baraúnas, obrigados a um repeteco como se fosse um replay de televisão. Pior para o Baraúnas, legítimo campeão, ser forçado a retornar ao gramado do Nogueirão para fazer um dever que já havia executado, até com brilhantismo. E o time do Assu, que tanto se empenhou para ter seu direito reconhecido (caso Silvio Madona), acabou sendo vítima da pior goleada do Estadual, a maior na vida curta do “Camaleão do Vale”.

Alegria de cartola

Tristeza para uns, alegria para outros. Neste rol, estão o presidente Gustavo, diretoria e torcida. Sem dúvida alguma, ele sendo eleito o grande xodó da torcida americana, dando ao clube o segundo título de sua administração, ou seja, a volta à Série “B” (vice-campeão brasileiro da Segunda e a Copa RN 2006).

Injustiça?

Ser cartola do futebol também tem seu lado ingrato. No caso da vinda do treinador Maurício Simões, fica aquela dúvida no ar: Judas Tadeu errou em mandar vir o vitorioso Simões, ou com Esmerino o quadro poderia ter sido outro? E se tivesse acontecido o fracasso com Esmerino, não haveria a bronca do torcedor alegando que, ante o risco que a situação requeria, o certo mesmo era um treinador vitorioso, como Simões? Por isso, entendo que à atitude do presidente alvinegro não cabe nenhuma crítica. Sua intenção foi a de acertar. Se não deu, paciência.

Olha quem vem

Num ano de Copa e no exato dia do início da semifinal do Mundial (04/07), quem vem cantar no Seis e Meia é Valdick Soriano. Amigo íntimo de Bastos de Santana desde o tempo em que o saudoso dirigente era vice de futebol do Alecrim, Valdick lembra que foi em Natal que  compôs seu maior sucesso: “Eu não sou cachorro não…”

Fora, canguru 

Todos, hoje, diante da telinha fazendo figa contra os cangurus australianos.  

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