
Com a retomada das atividades na pandemia, Luísa contou que viu esse ódio presencialmente. "Entrei no avião e as pessoas me xingavam. Aluguei um barco no meio do mar e as pessoas me xingavam. Passavam de jet ski me xingando." Tudo isso acabou gerando nela crises de pânico e ansiedade. Em um momento, quando estava pegando um voo para uma gravação, ela precisou pedir para descer.
"Entrei no avião e o homem colocou uma mala preta do meu lado. E foi para o fundo do avião. Achei que o cara ia me matar. Tive uma crise que me impediu de andar. A aeromoça me ajudou e eu não consegui fazer a viagem, tive uma crise de pânico."
Ela também criou um trauma em relação ao celular. Para gravar o Saia Justa, ela precisou deixar o aparelho guardado e longe. "Tenho pânico do celular. Ele não pode vibrar e logo acho que é algum problema, alguma crise. Se estivesse com o celular não conseguiria fazer o programa."