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Recorde na produção de caju no Nordeste

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São Paulo – O Brasil espera este ano ter uma produção recorde de castanha de caju. De acordo com dados do setor, podem ser produzidas até 300 mil toneladas na colheita atual, que começou na segunda quinzena de setembro e deve ir até novembro. “Este ano a colheita atrasou um pouco porque o período de chuvas demorou mais a terminar, mas isso também melhorou a  produtividade”, disse à ANBA a técnica do produto na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Débora de Moura.

E como a castanha de caju é uma mercadoria majoritariamente destinada ao mercado externo, as perspectivas são também de aumento nas exportações. De acordo com Débora, cerca de 85% da produção vai para o exterior em forma de “amêndoa” de castanha de caju, ou seja, do produto já beneficiado.

No ano passado, segundo Débora, a produção foi de 160 mil toneladas. Cada tonelada de castanha in natura rende 230 quilos de amêndoas, o que de fato é consumido. Em 2005 foram exportadas 41 mil toneladas, ante 47 mil em 2004 e 40 mil em 2003. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial, atrás da Índia e do Vietnã.

O principal destino das castanhas brasileiras são os Estados Unidos, seguidos de longe pela Europa e depois pelo Canadá, segundo Débora. Os países árabes também compram.

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