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Retirada de tubulações não deve atrasar obra

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DUPLICAÇÃO - Obra das marginais terá início ainda este mês Programadas para serem iniciadas ainda este mês, as obras de construção das marginais da rodovia BR 101, no trecho que vai do viaduto de Ponta Negra até as imediações do bairro Cidade Satélite, podem esbarrar na remoção das tubulações e fiações de cinco concessionárias públicas (Caern, Cosern/Embratel/ Potigás e Telemar) que ainda estão analisando qual será a melhor forma de executar o serviço exigido pelo Dnit (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes).

Segundo informações do Dnit (que é o órgão responsável pela obra), a duplicação da rodovia tem como tempo estimado para a sua conclusão, 28 meses e esse pequeno impasse, não irá causar grandes atrasos no cronograma da obra que continuará em outros trechos até que o problema seja solucionado.

De acordo com o diretor geral do Dnit no Estado, José Narcélio Marques, todas as cinco concessionárias que terão de remanejar  suas tubulações, estão usando uma faixa de domínio da rodovia a título precário e todas as vezes que se fazem melhorias nela, as concessionárias são obrigadas a fazer todo o trabalho sem qualquer ônus para o Governo Federal.

“As cinco concessionárias (Caern, Cosern, Embratel, Potigás e Telemar) que terão que remover suas tubulações e fios do local onde serão construídas as rodovias marginais, farão isso porque nós vamos ter que iniciar em um período bem curto a instalação da tubulação de drenagem das marginais”, afirma José Narcélio.

Conforme Narcélio, o Dnit e as concessionárias já estão conversando há meses para conseguir encontrar uma forma menos traumática de executar a obra, para que ela não cause muitos transtornos à população, que pode vir a ter o serviço de fornecimento de água, energia e telefone suspenso durante o período de remanejamento da tubulação e redes das concessionárias.

“Este tem de ser um trabalho muito cuidadoso para que a população não seja penalizada”, declara Narcélio.

Para o diretor técnico da Caern, Marcelo Rosado, a maior preocupação hoje dentro da empresa de águas e esgotos do estado é trabalhar para não causar nenhum atraso ao cronograma da obra de duplicação da BR 101.

Para ele a melhor saída é não remover as tubulações existentes no local, mas apenas protegê-las.

“A nossa intenção é encontrar uma solução rápida e que proteja as tubulações, para que quando elas venham receber peso elas não se estraguem”, disse Marcelo Rosado.

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