Com a retomada das obras no Complexo de Oiticica, em Jucurutu, na Região do Seridó, a equipe de supervisão e fiscalização fez uma vistoria nesta semana, para garantir que os protocolos de prevenção ao no coronavírus estão sendo respeitados. Formada pela Assessoria Técnica e coordenação de infraestrutura da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), a checagem apontou que as medidas necessárias para a continuação dos trabalhos estão sendo seguidas.
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De acordo com a secretaria, o objetivo principal da visita foi verificar se a retomada dos serviços está acontecendo de acordo com a orientação dos órgãos sanitários, a fim de minimizar o contágio pelo novo coronavírus entre os trabalhadores da obra e a população que vive no entorno. A equipe vistoriou todas as frentes de trabalho: a construção da Nova Barra de Santana e da parede do reservatório, além do canteiro de obras. Segundo o assessor técnico da Semarh, Carlos Linhares, todos os protocolos estão sendo respeitados a contento da retomada gradual do andamento da obra.
“A empresa fez a ampliação do refeitório para atender o distanciamento entre os funcionários, está sendo rigorosa quanto ao uso da máscara e também disponibilizou o álcool em gel para toda equipe, além de realizar a verificação periódica de temperatura” informou o assessor técnico.
A retomada nas obras do Complexo de Oiticica foi autorizada no último dia 21, com o respaldo técnico das autoridades sanitárias do Estado e da prefeitura do município de Jucurutu. A obra da parede da Barragem se encontra com um percentual de execução de 81% e a da Nova Barra de Santana, com 52%, de acordo com atualização da Semarh.
Atualmente, a Semarh está finalizando o Plano de Trabalho com novo cronograma financeiro que será encaminhado ao Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR) e a elaboração do termo de referência para contratação da empresa que vai assumir a supervisão das obras. “No novo plano consta um levantamento de todos os itens adicionais imprescindíveis ao empreendimento e que não estavam previstos no plano elaborado originalmente, entre eles as demandas ambientais e arqueológicas, a construção das agrovilas e vias de acesso para conectar as comunidades e uma nova estimativa das indenizações urbanas” disse o secretário João Maria Cavalcanti.
