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Rio Grande do Norte exportando beleza

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Negras, loiras, brancas, mulatas…. Nossa raça é assim mesmo, uma misturada linda de se ver. E ainda há quem diga que uma loira não nos representa. Dá para acreditar? Mas, vamos deixar o “racismo” de lado e falar numa mulher que é daquelas que “arrasa quarteirão”, um deslumbramento de tão linda, a Manoela Alves. Desde que foi eleita Miss Rio Grande do Norte no ano passado, ela não para de fazer sucesso. Já chegou até a participar do programa Silvio Santos. E o assunto que a envolve no momento é a sua viagem ao Japão, onde vai nos representar no Miss Beleza Internacional, no dia 27 de outubro. Esse concurso acontece desde 1960 e reúne mais de setenta candidatas de todo mundo a cada edição. O evento é um dos integrantes dos quatro maiores concursos de beleza mundiais, conhecidos como “Big Four International Beauty Pageants”, é de propriedade da Associação Cultural Internacional do Japão e sua sede é localizada em Tóquio. O Brasil só venceu uma vez, em 1968 com a paranaense Maria da Glória Carvalho, e o Rio Grande do Norte já emplacou 3 candidatas, Valéria Bohn, em 1997, Cristina Alves, em 2013 e Deise Benício, em 2014, todas se classificaram no Top 10.
Concurso acontece dia 27 de outubro
Até 2011, a escolha da representante brasileira ocorria entre as candidatas do Miss Brasil Universo, onde a 2° ou 3° classificada automaticamente ganharia o título. Agora, a escolha é feita por uma comissão coordenada por Boanerges Gaeta. “Quando surgiu o nome de Manoela Alves, todos aprovaram, pois, se trata de uma mulher muito linda e com fortes chances para trazer o título para o nosso país”, falou o Gaeta, que também acrescentou, “Nos últimos anos nossas escolhas têm sido para misses potiguares, pois, são mulheres lindas e preparadas para concursos internacionais”.
Escolha da Miss Beleza Internacional acontece em Tokyo 
Sobre o concurso, Manoela nos falou; “Não tenho palavras para descrever como estou feliz em viajar para o Japão. Claro, a responsabilidade é enorme, pois, vou representar o meu país. Vou dar o meu máximo para conquistar uma boa classificação e quem sabe, trazer o título, afinal, o último vencido por uma brasileira foi em 1968. Meu traje típico é em homenagem as festas juninas do Nordeste, pois vou caracterizada de Rainha do Milho, numa concepção do artista Di Carlo”.
  
Manoela já se encontra em Tokyo, onde permanece até o final do concurso, “Foram mais de 24h de vôo. Sai de São Paulo direto pra Abu Dabhi e em seguida para o Japão. Essa é a minha primeira viagem internacional, e nesses primeiros dias já deu para ver que serão dias maravilhosos, ” falou empolgada.

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