Já está no ar o primeiro episódio do projeto “O SBT que Você Não Vê”. Idealizado para destacar conquistas, investimentos e o trabalho de produção e planejamento por trás das câmeras, a novidade chega em formato de uma “websérie”. Os vídeos mostram entrevistas com executivos e artistas da emissora para desmistificar algumas informações e exaltar conquistas recentes, como a vice-liderança de audiência e o grande número de visualizações dos vídeos da emissora no Youtube. “A iniciativa vem do entendimento de que precisávamos mostrar ao mercado que conseguimos aliar dois importantes valores para uma empresa: tradição e inovação. E mais do que conseguir aliar, é conseguir fazer com que essas atribuições possam se complementar, resultando em um modelo de negócio mais amplo e diversificado”, ressalta Priscila Stoliar, Gerente de Marketing do SBT. O primeiro episódio da série traz uma entrevista com Fernando Pelégio, Diretor Artístico do SBT, destacando o fenômeno de audiência da novela “As Aventuras de Poliana”.
Magia realista
Como parte de seu projeto de expansão na América Latina, a Disney vai produzir uma série ambientada no Brasil do Século XIX. Baseada em fatos reais, “Americana” vai debater a escravidão sob o ponto de vista do Brasil e dos Estados Unidos. A partir de um drama familiar, a trama retrata a vinda de sulistas americanos ao Brasil após a derrota na Guerra Civil. A figura de Dom Pedro II terá destaque na série de 10 episódios.
Caminhos diversos
No ar em “Segundo Sol”, Maria Luísa Mendonça também está eufórica com a estreia da terceira e última temporada de “Magnífica 70”, na HBO. A história da atriz com o canal pago é antiga. Foi por conta de um convite para “Mandrake”, série exibida pela HBO em 2005, que Mendonça decidiu não manter um contrato de prazo longo com a emissora aberta.
Para Adriane Galisteu, a Zelda de “O Tempo Não Para”. Depois de começar meio perdida na novela, a atriz tem, pouco a pouco, demonstrado mais segurança em cena.
Para a “Sessão da Tarde”, da Globo. Os títulos escolhidos não causam o menor interesse. Além disso, a repetição é tão frequente que parece que um mesmo filme é exibido pelo menos quatro vezes por ano.