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RN e PB monitoram águas do Piranhas-Açu

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PIRANHAS-AÇU - Rio abastece população e ajuda carciniculturaO Governo do Estado, através do Instituto de Gestão de Águas do Rio Grande  do Norte está realizando, em parceria com o governo da Paraíba, atividades de monitoramento qualitativo com coletas de amostras de água no rio Piranhas-Açu e na próxima semana vai realizar o monitoramento quantitativo com a medição de vazão no rio.

Segundo Geny Formiga, diretora do IGARN, a política de gestão adotada no  Sistema Curema-Açu visa tomar providências diante dos problemas que ameaçam a sustentabilidade da bacia e estão inseridas no Plano de Regularização e Ordenamento dos Usos dos Recursos Hídricos do rio Piranhas-Açu. O Plano faz parte do Convênio de Integração entre a ANA, o DNOCS e os estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, através dos órgãos SECTMA, AESA, SERHID e IGARN.

A Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu é a maior bacia do Rio Grande do  Norte, com uma dimensão de mais de 43 mil quilômetros quadrados correspondente a cerca de 40% do Estado, onde o clima é semi-árido em 100% do seu território. Sua nascente está localizada no município de Bonito de Santa Fé, na Paraíba; abrange toda a parte oeste daquele estado e se estende por toda a região central do território potiguar; sua foz está localizada na cidade de Macau-RN. Além do abastecimento humano, é largamente utilizada para atividades agrícolas, de carcinicultura e de piscicultura.

No Rio Grande do Norte, a bacia abastece 46 municípios e 102 na Paraíba. Possui dois importantes reservatórios: a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, no município de Assú, com capacidade máxima de acumulação de 2,4 bilhões de m3, no RN; e o sistema de reservatórios Curema-Mãe D’água, com 1,3 bilhões de m3, na Paraíba, considerados estratégicos para o desenvolvimento sócio-econômico e ambiental de ambos os estados.

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