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RN gera 5.955 novas vagas em agosto, melhor resultado desde 2011

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O Rio Grande do Norte teve o terceiro mês seguido com saldo positivo no quantitativo de empregos formais de 2020. Em agosto, o Estado registrou 14.468 admissões contra 8.513 demissões, com um saldo positivo de 5.955 contratações. O resultado foi o melhor desde 2010, quando foram geradas 6.786 vagas com carteira assinada. Proporcionalmente, o RN foi o terceiro Estado do País em número de novas vagas formais geradas e o segundo do Nordeste.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (30)  pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. Nos meses de junho e julho, o Estado registrou, respectivamente, uma abertura líquida de 1.467 e 979 empregos formais.
Estado teve o melhor resultado desde 2010

#SAIBAMAIS#De janeiro a agosto, o saldo de empregos continua negativo em 9.920, ou seja, no acumulado do ano o número de admissões (82.372) ainda continua menor que o número de desligamentos (92.292). Atualmente, o RN tem um estoque de 417.696 empregos.

No País, depois de ser fortemente atingido pela pandemia do coronavírus, o mercado de trabalho formal registrou mais contratações do que demissões pelo segundo mês consecutivo. Em agosto, houve a abertura líquida de 249.388 empregos com carteira assinada em agosto, de acordo com o Caged. É o melhor resultado do ano e está acima do saldo positivo registrado em agosto do ano passado, que foi de 121.387 postos.

Em julho, o número havia sido positivo pela primeira vez em cinco meses, com a abertura de 141.190 postos de trabalho. O resultado de agosto decorreu de 1,239 milhão de admissões e 990.090 demissões.

No acumulado do ano até agosto, o saldo do Caged ainda ficou negativo em 849.387 milhão de vagas. Os piores meses no Caged foram março com perda de 265.609 vagas, o fundo do poço de abril com a destruição de 934.380 empregos formais, e maio com a demissão líquida de 359.453 trabalhadores.

Os dados dos meses anteriores foram atualizados nesta quarta-feira pela pasta. Desde que o novo coronavírus chegou ao Brasil, em março, a perda líquida de empregos para a pandemia ainda é de 1,191 milhão de vagas.

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