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Sandy mostra sua verdade musical

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Tádzio França
Repórter

Cantora popular desde criança, Sandy cresceu junto com seu público original – e também para além dele. É isso que ela mostrará em “Meu Canto”, novo show cuja turnê chegará a Natal neste domingo, às 21h, no Teatro Riachuelo. O título afirmativo  entrega que o show é um convite intimista da artista para que a plateia entre em seu novo universo musical. “É um show que vem para selar a melhor fase de minha carreira solo”, afirma em entrevista por telefone ao FDS. A última vez de Sandy em Natal foi em 2011.
A artista está de volta a Natal para show do novo disco Meu Canto”, acompanhada de uma super banda
“Meu Canto” é também o título do segundo DVD gravado ao vivo pela cantora no final do ano passado, em Niterói (RJ). A direção musical é do músico – e parceiro de palco e vida – Lucas Lima.

Sandy assina a composição de 17 das 20 canções do repertório. No roteiro, ela revisita  os álbuns Manuscrito (“Pés cansados”, “Perdida e salva” e “Sem jeito”) e Sim (“Aquela dos 30”, “Segredo”, “Morada”, “Escolho você”), bem como celebra os tempos de Sandy e Junior com os hits “Nada é por acaso” e “Desperdiçou”. Entre as releituras estão “All Star”, de Nando Reis, e “Cantiga por Luciana”. Há ainda as inéditas “Colidiu”, “Respirar”, e “Me espera”, a bombada parceria com Tiago Iorc.

No palco ela será acompanhada por Delino Costa (bateria), Edu Tedeschi e Maurício Caruso (guitarras e violões), Eloá Gonçalves (teclados), Tiago Pallone (baixo), Patrícia Ribeiro (violoncelo), Ana Catto, Daiana Mazza e Laryssa Salustiano (cordas).

Em conversa a este caderno FDS, Sandy falou um pouco mais sobre o atual momento, os fãs de ontem e de hoje, e sobre a sua verdade musical. Acompanhe:

“Meu Canto” apresenta qual momento da Sandy? O que o público pode esperar?
Esse show vem para selar uma fase muito importante da minha vida, de maturidade plena. É aquela que considero a maior e melhor fase da minha carreira solo. O show vai ser igualzinho ao DVD, uma celebração do ano feliz que foi para mim em 2016. É um abraço para o público.

Há fãs que cresceram junto com você e seu irmão. Eles ainda têm muito peso em seu público atual?
Claro que eu percebo muita gente dos tempos da dupla com o o Júnior, um público fiel e antigo, mas o perfil geral não se fecha nele. Também há pessoas que não curtiam meu trabalho antigo e gostam do novo. Acredito que 60% sejam de fãs antigos desde criança, e 40% de uma turma contemporânea.

O que atrai seu novo público?
Bom, isso é subjetivo, mas acredito no geral que eu passo uma verdade em tudo que faço. Só canto e gravo o que eu gosto, cuido de tudo pessoalmente, o produto final tem a minha assinatura de verdade.

Como você se define musicalmente?
Acho que me encaixo num “pop MPBístico”, sei lá! (risos). Curto bastante música folk e jazz, são sons com os quais me conecto e sempre são refletidos na minha música.

O que você guardou dos tempos de Sandy e Júnior e usa na carreira de hoje?
Muita coisa! Toda a experiência de palco, os anos de estrada, as gravações, o contato com as pessoas…esse passado me construiu, tenho orgulho dele e não faria nada diferente se pudesse voltar atrás. Como experiência e vivência foram essenciais.

Projetos novos?
Não, por enquanto, só os shows. Mesmo assim tenho cinco músicas inéditas, e o clipe novo de “Respirar”. Planos para um novo disco, só ano que vem.

Serviço:
Sandy em Meu Canto. Domingo, às 21h, no Teatro Riachuelo. Entrada: R$240 (balcão/frisas), R$260 (plateia B), R$300 (camarote), R$360 (plateia A).

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