George Azevedo
Muito além da novela Pantanal, a estampa de onça ganha as ruas mais e mais. A bem da verdade, o animal print se tornou um verdadeiro clássico do guarda-roupa feminino. Claro que, em algumas épocas, elas estão mais fortes, como por exemplo nesse outono-inverno. E cá entre nós, tem sempre quem ame, mesmo sem ser tendência.
Consagrado como uma tendência que aparece nos mais variados estilos e formas, o “animal print” sempre esteve presente em nossa história. Mas foi em 1940, quando o estilista Cristian Dior propôs o uso da estampa que o mundo fashion assimilou a proposta.
Desde então, nunca mais saiu de moda. Nas décadas seguintes, anos 50 e 60, o cinema ajudou a transformar as estampas de animais – em especial a onça – em símbolos de elegância e sofisticação e assim, continuou pelos anos 70. Nos anos 80, época do exagero, o animal print foi usado e abusado. Na década de 1990, a pegada virou referência do estilista Gianne Versace, que fez o “brega e vulgar” se tornar chique. Agora, tudo é válido, tudo pode.
Aqui, um animal print diferenciado e inovador com estampas exclusivas aplicadas em jeans por George Azevedo Arte, em contraponto com couros, tricôs, musselines e rendas.
Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.