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Sem Mourinho e Neymar, United e PSG se reinventam

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São Paulo (AE) – Manchester United e Paris Saint-Germain tiveram a certeza nas últimas semanas que muitas coisas podem acontecer em três meses. O tempo separa o fim da fase de grupos da Liga dos Campeões da Europa e o início das oitavas de final, com o confronto entre eles, às 17 horas (do RN) de hoje, no Old Trafford. E ambos passaram por modificações forçadas nesse período, a partir das perdas de José Mourinho, Neymar e Cavani.

O atacante Mbappe terá que assumir a responsabilidade do ataque sem a companhia de Neymar


O atacante Mbappé terá que assumir a responsabilidade do ataque sem a companhia de Neymar

O tempo foi um grande inconveniente para o PSG. Afinal, Neymar, o seu principal jogador, sofreu uma nova lesão no quinto metatarso do pé direito em 23 de janeiro, durante partida da Copa da França, e, embora não precise passar por nova cirurgia no local, não terá condições de enfrentar o Manchester United, naquele que é considerado o mais importante jogo, até agora, da temporada para o time parisiense.

Até a nova lesão, Neymar estava próximo da média de um gol por jogo pelo PSG, como já havia ocorrido na sua primeira temporada pelo time, tendo marcado 20 vezes em 23 confrontos. Além disso, cinco desses gols saíram na Liga dos Campeões, o que o deixava atrás apenas de Robert Lewandowski e Lionel Messi na corrida pela artilharia da competição.

A lesão de Neymar força Thomas Tuchel a encontrar nova forma de fazer o PSG atuar, em cenário agravado no fim de semana, quando o time também perdeu Edinson Cavani, que se lesionou durante a vitória por 1 a 0 sobre o Bordeaux, em duelo pelo Campeonato Francês. E pode deixar Mbappé “órfão” no setor ofensivo. “Não é um bom sinal. Se os seus principais jogadores não estão lá, é diferente. Nós não temos um segundo Cavani, não temos um segundo Neymar”, lamentou Tuchel.

No PSG desde a temporada 2017/2018, Mbappé se tornou imediatamente o parceiro ideal de Neymar, o que deixava Cavani, artilheiro histórico do clube, praticamente em segundo plano.

O problema é que o PSG perdeu os dois de uma vez. E agora Mbappé precisará mostrar que tem potencial para liderar o time parisiense, se confirmando como uma estrela global. No Campeonato Francês, ao menos, tem mostrado faro, sendo o seu artilheiro, com 18 gols.

Desde a demissão de José Mourinho em 16 dezembro o time praticamente só venceu – são 11 jogos, com dez triunfos e apenas um empate.

Na outra partida de hoje, a Roma recebe o Porto no Estádio Olímpico, também às 17h.

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