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Situação ficou mais grave com depoimentos

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A denúncias contra o deputado estadual Gilson Moura ganharam contornos mais graves no final do ano passado, quando acusados no processo da operação Pecado Capital, que investigou denúncias de corrupção no Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte, prestaram novos depoimentos na 2ª Vara Federal, onde tramita a ação que tem como um dos réus Richardson Macedo, ex-diretor do IPEM. No dia 26 de novembro, seis depoimentos prestados ao juiz federal Walter Nunes, que preside o processo, incriminaram o deputado Gilson Moura. Os acusados optaram pela delação premiada, instrumento através do qual o réu relata tudo que sabe em troca da atenuação da pena.

#SAIBAMAIS#Além de procurar desbaratar as fraudes ocorridas nas licitações do órgão, na concepção aleatória de notas fiscais e na fiscalização de postos de combustíveis, a audiência desvendou a razão da existência de parte dos funcionários fantasmas da gestão de 2008 a 2010.  Para receber o pagamento pelo aluguel de três trios elétricos, durante a campanha de prefeito de 2008 de Gilson Moura – então candidato em Parnamirim – Sebastião Garcia, o proprietário, teve que fornecer o número de cinco contas correntes onde o recursos seriam antecipadamente depositados.

Os depoimentos prestados à Justiça Federal apontam que, na campanha para prefeito de Parnamirim em 2008, na qual o parlamentar figurou como candidato, Gilson Moura contratou o aluguel de veículos, especialmente carros de som ou trios elétricos, junto a Sebastião Garcia Sobrinho, conhecido como “Bola”.  O pagamento ocorreria exatamente por meio da inclusão dos funcionários “fantasmas” na folha salarial do Ipem.

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