O Seminário Motores do Desenvolvimento do Rio Grande do Norte começou a ser realizado no ano de 2008 e já trouxe ao Estado palestrantes como o ministro da Pesca, Marcelo Crivella, e o de Minas e Energia, Edison Lobão, entre outros representantes do governo federal. Só este ano foram realizadas duas edições.
Em seis anos, o seminário já abordou temas como Infraestrutura, Energia, Turismo, Comércio e Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia, Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, Copa de Futebol de 2014, Transportes e Mobilidade, Pesca e Aquicultura e Educação.
A 18ª edição, que abordou a temática da sustentabilidade, contou com a participação da presidente da Petrobras, Graça Foster, da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e de especialistas como o metereologista, pesquisador e professor da Universidade Federal de Alagoas, Luiz Carlos Molion.
Os debates foram mediados por autoridades locais como o presidente da Fiern, Amaro Sales, o presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, e pela reitora da UFRN, Ângela Paiva. Flávio Azevedo, vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria e presidente da Comissão Temática de Meio Ambiente da Fiern, e Roberto Serquiz, diretor 1º tesoureiro da Federação das Indústrias, também participaram como debatedores.
Ângela Paiva, reitora da UFRN, destacou a relevância do debate. “A sustentabilidade é uma temática que precisa estar presente nas nossas discussões. É um assunto que precisa ser debatido não só pelos gestores, mas pelos cidadãos comuns”.
Amaro Sales, presidente da Federação das Indústrias do RN, ressaltou a necessidade de colocar em prática o que foi discutido. “Discutir é importante, mas é necessário inserir a sustentabilidade em nossas práticas”
Aliar teoria e prática, segundo Marcelo Queiroz, presidente Fecomércio/RN, é possível. Segundo ele, já há empresas buscando aliar desenvolvimento e sustentabilidade ambiental no RN. “Isso é possível, e diria mais, é necessário. O cliente já exige produtos mais sustentáveis. A tendência é que esse movimento se intensifique nos próximos anos”.
“Quem não quer que o desenvolvimento se sustente? Todos querem. Mas é preciso fazer isso atendendo as exigências do Meio Ambiente”, acrescentou o ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho.
