segunda-feira, 6 de maio, 2024
31.1 C
Natal
segunda-feira, 6 de maio, 2024

Também, não

- Publicidade -

Nosso competente colunista esportivo, Everaldo Lopes, teve razão ao afastar as insinuações de que Roberto Carlos “facilitou” o gol francês. É claro que a imagem dele de cabeça baixa, aparentemente ajeitando a meia na hora da cobrança de falta de Zidane, registra um flagrante de indesculpável desatenção. Mas a displicência é o limite da acusação. Ir, além disso, significa dizer (mesmo sem estar dizendo) que Roberto Carlos foi “comprado” pela França.

Gol contra

Ao contrário do outro Ronaldo, o ex-fenômeno, Ronaldo Gaúcho perante as câmeras parecia mais mineiro do que gaúcho. Olhando para o chão, passava a imagem de simplicidade, de simpatia sorridente, mas ao “festejar” a desclassificação enquanto o torcedor chorava, deu um chute demolidor na sua imagem pública.

As doenças da vida

Entre os personagens de “Páginas da Vida” dois são portadores de doenças incuráveis: Clara (Joana Mocarzel), vítima da Síndrome de Down, e um personagem é portador de Aids. Há ainda uma terceira personagem vítima de bulimia. Será que desta vez Manoel Carlos não exagerou?

Páginas da Vida

Separados na tela desde 1999 (“Torre de Babel”), Tarcísio Meira e Glória Menezes voltarão a trabalhar juntos, mas será somente nos capítulos iniciais.

Manoel Carlos tem uma fixação no nome Helena. Uma mulher inesquecível de sua vida? É a terceira vez que Regina Duarte, uma das atrizes favoritas do autor, fará o papel de uma Helena.

Por coincidência ou não, até agora Ana Paula Arósio só tinha aparecido na televisão em histórias de época. No papel da Olívia, estréia numa narrativa contemporânea.

Encerrada a carreira nos EUA, Sônia Braga reaparecerá na ribalta televisiva em um dos papéis secundários da novela.

Todos são culpados

Também não é justo atribuir todas as culpas do desastre brasileiro a Parreira. Afinal, por melhor ou pior que seja o trabalho do técnico, é o time que ganha ou perde o jogo. O que é inquestionável e está gravado na memória da televisão, é que a Seleção jogou mal, e, o que é moralmente indefensável, jogou sem determinação e bravura.

A questão é

Como perder. Perder é frustrante, mas perder como o Brasil perdeu é vergonhoso. Endeusados pela imprensa e tratados como verdadeiros heróis da pátria, o mínimo que um jogador de futebol deveria fazer é (realmente) dá o melhor de si no campo.

Exemplo

A Alemanha frustrou as esperanças ao ser derrotada, mas, justamente por haver demonstrado espírito de luta, não perdeu a estima do povo que queria vê-la Campeã do Mundo. O torcedor é fanático, mas não é necessariamente idiotizado. Os alemãs sabem que o time fez o possível para ganhar, assim como os brasileiros sabem que…

Lembrete

Para a derrota existem mil explicações, mas nenhuma delas pode justificar o injustificável. Numa coisa, porém, Parreira está certo: quando o time ganha, os méritos são dos jogadores; quando perde, o técnico é o culpado.

Exagero

Quem viu e ouviu o Jornal Nacional, parecia que Ronaldo, o ex-fenômeno, estava prestes a submeter-se a uma operação cirúrgica de emergência. Nada, porém, grave ou urgente. Foi mera cortina de fumaça para proteger a imagem do jogador. Ronaldo, o vivaldino, está neste momento desfrutando a segunda etapa (a primeira foi na Alemanha) de suas férias nos EUA.

- Publicidade -
Últimas Notícias
- Publicidade -
Notícias Relacionadas