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Taxa de desemprego recua no RN

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No Rio Grande do Norte a taxa de desocupação foi de 12,5% no trimestre de abril a junho de 2019, conforme dados da PNAD Contínua. A taxa de desocupação, percentual de pessoas desocupadas em relação às pessoas na força de trabalho, apresentou estabilidade frente ao trimestre anterior (janeiro a março), assim como em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (abril a junho de 2018).
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A diferença da taxa de desocupação relativa ao trimestre anterior foi de -1,3%, uma variação pequena que aponta para estabilidade da taxa, segundo o IBGE. Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, apresentou diferença de -0,6%, semelhantemente considerada estável quando comparada ao mesmo período de 2018.

Em números absolutos, a PNAD Contínua estima que havia 191 mil desocupados no último trimestre. Ou seja, 191 mil pessoas estavam sem trabalho na semana de referência e tomaram alguma medida para conseguir emprego no período de 30 dias, como entregar currículo, atender a entrevistas de emprego, inscrever-se em concurso, entre outras atitudes. Essas pessoas estavam disponíveis para assumir o posto de trabalho naquela semana caso o tivessem encontrado, porém não obtiveram êxito.

Ocupados por posição
No trimestre de abril a junho de 2019 havia 1,331 milhão de pessoas ocupadas no Rio Grande do Norte. Desse total, estima-se que 52 mil eram empregadores. Dentre eles, 37 mil estavam registrados no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Os demais, 15 mil, atuavam sem cadastro. É classificada como empregadora a pessoa que trabalhava explorando seu próprio negócio ou empresa, com ou sem sócio, tendo pelo menos um empregado. Pode contar, ou não, com a ajuda de trabalhador não remunerado que seja parente ou morador de seu domicílio.

No último trimestre, 378 mil declararam-se trabalhadores por conta própria. Outros 46 mil estavam cadastrados no CNPJ e 332 mil atuavam sem cadastro. Os empregados do setor privado (exceto trabalhadores domésticos) eram 561 mil. Destes, 360 mil tinham carteira de trabalho assinada. Outros 201 mil atuavam sem carteira. Na categoria incluem-se as pessoas que trabalhavam para um empregador (pessoa física ou jurídica) do setor privado recebendo remuneração em dinheiro, mercadorias, produtos ou benefícios.

Os empregados no setor público eram 225 mil no período de abril a junho de 2019. São consideradas empregadas no setor público as pessoas que trabalhavam para o governo em qualquer esfera: municipal, estadual ou federal. O conceito abrange, além das entidades da administração direta, as fundações, autarquias, empresas públicas e empresas de economia mista. Inclui, ainda, os conselhos de classes profissionais, com devidas exceções.

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