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Taxa de juro real é problema

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A taxa de juro real do país (aquela descontada a inflação)  ainda é uma das maiores do mundo e isso implica  um maior direcionamento dos investimentos para o setor financeiro, em detrimento do setor produtivo. Para este ano, a expectativa da Austin Rating é que a taxa de juro real encerre em torno de 10%. A manutenção das taxas de juros nominal e real em nível elevado é fator proibitivo ao consumo e restritivo à ampliação dos investimentos produtivos. 

Cumprindo a meta

Em 2006, o Copom avança com boa margem de segurança para cumprir a meta de inflação pela terceira vez consecutiva. Até a próxima reunião do Comitê,  no dia 30 de agosto, o cenário será propício a uma nova redução, a Austin Rating acredita que a autoridade monetária irá fazer a chamada “parada técnica”, ou seja, deverá interromper o atual ciclo de queda da taxa de juros básica.

Faturamento

O balanço do primeiro semestre do Natal Shopping Center é positivo. O fluxo de pessoas caiu 5%, em compensação, a venda per capita cresceu 19% sobre o mesmo período do ano passado. Na análise de economistas o shopping está mais seletivo, atraindo um público de maior poder de compra.

Satisfação

O Shopping Cidade Jardim fez uma pesquisa com seu público. A freqüência ao shopping é maior nas faixas de renda familiar de 15 a 20 salários mínimos. Os gastos com compras giram entre R$ 20,00 e R$ 150,00. O nível de satisfação dos clientes com o Cidade Jardim  é excelente: 93,7%.

Curso no oeste 

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(Crea/RN) promoverá um curso de Autocad para os profissionais do Alto Oeste. O curso começa amanhã e vai até sexta-feira, em São Miguel. As inscrições estão abertas, com vagas limitadas. O curso é  voltado para a qualificação técnica dos profissionais.

1 ) A segunda unidade do McDonald’s em Natal deverá reabrir na próxima semana. A loja Drive Thru, na avenida Prudente de Morais, está na fase final de acabamento. A primeira loja, no Natal Shopping está em pleno funcionamento desde o início do mês, como também os quiosques da sorveteria.

2 ) Ainda não está definida a chegada das Lojas Renner em um dos shopping centers de Natal. É concorrente direta das lojas Riachuelo, C&A e RioCenter. Quem conhece acha os produtos de vestuário de melhor qualidade. A Renner já abriu duas lojas em Recife e Fortaleza e Natal agora é a bola da vez.

3 ) A loja de lingerie Dolce Amore acaba de fechar contrato para instalação de um nova loja no Shopping Orla Sul. A loja, com previsão de abertura para segunda quinzena de agosto, trará para o consumidor marcas renomadas como Valisére, Sonhart, Lupo e Fruit de la passion.

Consignado em queda

O Banco do Brasil garante que o crédito consignado está mais em conta para segurado do INSS,  passando a cobrar juros menores nos empréstimos com desconto em folha de pagamento. Também pudera, com risco quase zero, a taxa não deveria ser maior do que 1%. Mas, O BB alega que os empréstimos para aposentados e pensionistas do INSS são escalonados de acordo com o prazo do contrato. Nas operações parceladas em até seis vezes, a taxa foi reduzida de 1,40 para 1,35%  ao mês. Já os contratos com prazo entre seis e 12 meses têm agora taxa mensal de 1,95%, ante os 2% cobrados anteriormente. As taxas também caíram para empréstimos com prazo de 13 a 24 meses e de 25 a 36 meses: passaram de 2,40 para 2,34% ao mês no primeiro caso e de 2,55 para 2,48%  no segundo.

Sorvete (I)

A Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes – ABIS vai desenvolver projetos voltados para o desenvolvimento da qualidade e competitividade no setor de sorvetes. O baixo consumo no País é decorrente de questões culturais. O país consome 3,5 litros/ano, menos de um quarto do volume dos países nórdicos, como Finlândia, Dinamarca e Noruega, onde o consumo per capita de sorvete fica em torno de 20 litros/ano. Na Argentina este consumo é de 5 litros e no Chile, de 6,5 litros.

Sorvete (II)

No ano passado o setor exportou cerca de R$ 1 milhão, sendo que a grande parte desse resultado ocorreu por conta das multinacionais. Em 2005 os brasileiros consumiram cerca de 475 milhões de litros de sorvete, com um faturamento de US$ 840 milhões no mercado interno. A estimativa da indústria brasileira é de que as vendas cresçam 5% em 2006.

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