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Temer afirma ter pedido ajuda regular e formal

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O presidente Michel Temer disse ontem por meio de nota, que pediu “auxílio formal e oficial” à Odebrecht na campanha eleitoral de 2014, mas negou irregularidade. A afirmação foi divulgada um dia depois de o ex-assessor especial da Presidência José Yunes afirmar que atuou como “mula involuntária” do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, ao receber um pacote em seu escritório de advocacia, em São Paulo, das mãos do operador Lúcio Funaro.

#SAIBAMAIS#”Quando presidente do PMDB, Michel Temer pediu auxílio formal e oficial à Construtora Norberto Odebrecht. Não autorizou nem solicitou que nada fosse feito sem amparo nas regras da Lei Eleitoral”, afirma o texto, divulgado ontem à tarde pela Secretaria de Comunicação da Presidência.

“A Odebrecht doou R$ 11,3 milhões ao PMDB em 2014. Tudo declarado na prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral. É essa a única e exclusiva participação do presidente no episódio”, completa a nota.

Procurado, o minstro da Casa Civil, Eliseu Padilha, não foi encontrado ontem. Ontem, a Casa Civil divulgou oficialmente que ele se afastou para fazer uma cirurgia, provavelmente neste fim de semana.

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