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Tite pede o apoio da torcida potiguar

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A seleção brasileira de futebol chega a Natal no próximo domingo, dia 2 de outubro, para o duelo contra a Bolívia, no dia 6, na Arena das Dunas, pela nona rodada das Eliminatórias Sul-americanas para a Copa do Mundo de 2018, que vai ser disputada na Rússia. Em entrevista a repórter Emmily Virgílio, da InterTV Cabugi, o técnico Tite falou sobre a importância da partida para esse momento da seleção e de que conta com o carinho e apoio do torcedor potiguar para incentivar o time a buscar mais uma vitória na competição.

#SAIBAMAIS#“Eu tenho a noção exata da dimensão da seleção brasileira, do quanto importante ela é, do quanto importante nós termos o carinho do torcedor de Natal, do quanto importante nós termos a consciência que não foram os dois resultados que nós vencemos que facilitam, qualquer que sejam, as adversidades e o jogo contra a Bolívia, e que esse carinho do torcedor e que esse incentivo durante o jogo também vai ser determinante para a gente jogar bem”, afirmou.

Para Tite, além de mudar a postura dentro de campo, o importante é fazer desse grupo um espelho para as próximas gerações.

“Eu sou filho de açougueiro e ele me ensinou a aprender a cortar carne da forma mais adequada, porque se ele saísse do açougue, eu teria que fazer da mesma forma. Eu fui educado desta forma, em estar prestativo a crescer. Esse legado eu trago comigo. Esses princípios são inegociáveis. Vencer tem um custo para mim, o de ser melhor, de ser mais preparado, de ser mais qualificado. Não dá para quebrar a perna, não dá para ter sacanagem, de tirar vantagem, isso não faz parte de mim. Erro como qualquer humano, tenho um monte de defeitos, lido com um monte de fantasminhas. Tenho as minhas inseguranças, os meus impulsos, o meu lado negro, mas tento me manter em paz para botar o lado bom para fora”, revelou.

Sobre a polêmica da medida provisória do Governo Federal que quer mudar a grade curricular  do ensino médico e retirar a obrigatoriedade da educação física nas escolas, Tite, que é educador físico por formação, criticou a possível mudança.

“Eu não consigo conceber ter todas as matérias e não ter o esporte presente de uma forma obrigatória. Se dê uma condição, assim como o investimento no professor, que é a base, a essência para a gente ter uma sociedade melhor. Eu não consigo enxergar, não consigo ver nenhum argumento e vou ficar ouvindo opiniões contrárias para me desfazer da opinião, se o for. Mas precisa-se de um investimento em educação”, disse.

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