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Um clima bem diferente

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Não é que eu queira lembrar o velho adágio que diz que depois da tempestade vem a bonança. Não foi bem o caso, embora o América tenha sofrido bastante o impacto doloroso da morte do seu atleta Helder, mas logo a seguir o time se superou e conseguiu arrancar três pontos importantíssimos a esta altura do campeonato. O que eu quero mesmo frisar é que uma semana já  se passou do complicado jogo contra o Paulista de Jundiaí.  Foi um abalao em dose dupla, pois   também invadiu a família do ala Eduardo, ao perder sua mãe. Um clima estressante para quem ia enfrentar um adversário forte, ostentando o título de campeão da  Copa do Brasil de 2005. Superação foi a palavra que impulsionou o time americano naquele momento tão difícil. Hoje, o clima é outro bem diferente.

O prejuízo da FNF

Quem gosta de “passar a vista” pelo Diário Oficial do RN deve ter encontrado no D.O. de ontem o balanço financeiro de 2005 da FNF. Grande parte do exercício  foi administrado pelo interventor, tendo Alexandre Cavalcanti assumido a presidência somente em novembro, sem tempo de  colocar seu projeto em execução.

O prejuízo (2)

Pelo que está exposto no balanço, verifica-se que houve um prejuízo no exercício de R$ 294.555,06. O que chama atenção é o débito da entidade incluído no programa PAES (Parcelamento Especial), num montante de R$ 543.555,00, convindo salientar que se trata de um débito parcelado em vários meses.

Carreata surpreende

Véspera de jogo do Campeonato Brasileiro, é comum colegas de outros Estados telefonarem querendo  notícias do clube mandante. Ontem, atendi a duas ligações de Goiânia  com a mesma finalidade. Passadas as informações, os dois coleguinhas quiseram  detalhes sobre a carreata dos americanos. “Aqui por Goiânia não se usa isso não”, disse.

Fim de carreira

A grande imprensa não tem poupado espaços na cobertura do fim de carreira do velho Lobo Zagallo, anteontem despedido pela CBF. Aos 75 anos, saúde não tanto confiável, o campeoníssimo Zagallo abandona o futebol. Nenhum outro com tantos títulos, a maioria dentro da Seleção Brasileira. Campeão jogando, treinando e supervisionando.

Fim (2)

Zagallo criou um jargão inconfundível: “Vocês vão ter de me aturar!”, além da mística do número 13. Como jogador da Seleção, teve 29 vitórias, 4 empates e 3 derrotas, marcando 5 gols. Como treinador, 114 vitórias, apenas 12 derrotas. Um grande vencedor. A grande perda, sem dúvida, é no bolso, ou seja um salário de R$ 80mil mensais.

Corte Real

Quem passou ontem por Natal  foi o ex-vice de futebol do ABC nos anos 80, Bruno Corte Real, hoje residindo no Recife. Defensor intransigente do Alvinegro, Bruno teve “pegas” históricos contra os americanos (principalmente), dando também broncas enormes quando algum árbitro prejudicava seu ABC.

Chute

Vou arriscar um palpite: o auxiliar técnico de Dunga na  seleção tem tudo pra ser seu colega da Copa de 94, o zagueiro Ricardo Rocha. Se não for, está entre Branco e Jorginho. Raí, outro bom nome e também campeão em 94, atualmente tem função no Paris Saint-Germain, talvez não querendo arriscar o certo pelo duvidoso, na hipótese de Dunga não dar certo.

Livro

Conforme registrei dias atrás na coluna, a partir da próxima semana o meu livro “Da Bola de Pito ao Apito Final” estará sendo vendido em Mossoró na Banca de Revistas, rua Santos Dumont. Atendo, à solicitação de alguns amigos mossoroenses que queriam adquirir mas as vendas limitavam-se apenas a Natal. O futebol de Mossoró e a imprensa  ocupam amplos espaços no livro.

STJD não perdoou

Se o volante Du escapou de uma punição, a mesma sorte não teve o treinador Roberval Davino, suspenso por 30 dias, começando a “pagar” hoje contra o Vila Nova.  Só volta a trabalhar à beira do gramado dia 02/09 contra o Ituano, em Itu. A partir de hoje, é  na base do celular.

Flagode rubronegro

Os rubronegros estarão reunidos neste sábado a partir das 8h no Bar Bagaço, em frente à entrada do Shopping Orla Sul festejando a conquista da Copa do Brasil. Até vascaínos irão, numa boa, pagar apostas perdidas.

34 anos do Coelhão

 Os integrantes de uma das mais antigas peladas da capital – a do Coelhão, reúnem-se neste domingo, 7h30 no estadinho da PM para o tradicional racha Vermelho x Branco e, depois, bebemorações pelos 34 anos no Clube da Polícia Militar. 

Rogério e o América

Entre os 62 gols marcados por Rogério Ceni, igualando-se ao paraguaio Chilavert, está um (o 13º da lista) feito em cima do  América/RN, dia 24/05, valendo a Copa do Brasil 2000, no Machadão. Souza era do São Paulo. 

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