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Um jornal para a vida do leitor

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Além de informar, garantindo a confiança das informações, ao longo dos seus 71 anos, a Tribuna do Norte tem se integrado ao cotidiano de seus leitores, muitas vezes interagindo com eles.
Tribuna atrai, diariamente, a leitura de pessoas de diversas idades
#SAIBAMAIS#
O motorista de aplicativo, Evanilson Varela, 48 anos, é um dos que relembram como a Tribuna fez parte da sua vida. Na adolescência ele era um “pequeno jornaleiro”, figura emblemática da imprensa no século passado, formada por jovens que ganhavam a vida vendendo jornais nas ruas.
“Meu primeiro cliente era meu avô, leitor diário da Tribuna, e eu tinha meus clientes já certos. Ainda de madrugada, a gente ia pra Ribeira pra pegar os jornais, às vezes a pé, às vezes de bicicleta, seguia para os semáforos. Muitas vezes até a Avenida Bernardo Vieira”, contou.
Assim ele conseguia juntar seus trocados, que considerava como salário. Por dia, chegava a vender cerca de 50 exemplares da Tribuna pelas ruas. “O jornal era muito procurado. Isso durou cerca de quatro anos na minha juventude, até eu trabalhar com carteira assinada. Muitos rapazes da minha idade passaram por isso”, relembrou.
Outros leitores também não esquecem as experiências que o jornal propiciou em suas vidas. A artesã Delza Medeiros, 68 anos, disse que é fã do jornal impresso, que já a levou a ser jurada no Festival de Cinema de Gramados. “O jornal tinha convênio com o evento e lançaram um concurso. Eu participei e ganhei em 2009”, disse.
Para ela, o interesse pela leitura e pela informação mais apurada se tornou mais intenso com a população da internet. “Sou fã do papel. Leio de esporte à política, gosto de me atualizar e ver todas as notícias. Acho que a gente tem que ler o que é confiável e eu confio muito no que a Tribuna publica”, enfatizou a leitora.
A aposentada Elisa Ferreira, 90 anos, é leitora da Tribuna do Norte desde os anos 1960. A aproximação com o jornal aconteceu a partir da afinidade e admiração que tinha pelo fundador do periódico, Aluízio Alves. “Eu continuo sendo assinante e recebo o jornal em casa. Sou leitora desde que Aluízio era vivo e continuo gostando do jornal que ele criou para melhor nos informar”, disse a leitora.
Ela relembrou que sempre foi à sede da Tribuna do Norte, no bairro da Ribeira, para pegar ingressos de cinema que ganhava enquanto leitora do jornal. “Ia muitas vezes buscar meus bilhetes. Nunca mais fui, ainda mais com essa pandemia. Mas continuo lendo o jornal porque confio no que sai na Tribuna. Não gosto muito de matérias de violência, mas leio tudo”, relatou a leitora.
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