sexta-feira, 29 de março, 2024
26.1 C
Natal
sexta-feira, 29 de março, 2024

Um projeto para o esporte

- Publicidade -

Em 1960, quando assumiu o governo do RN após derrotar o udenista Djalma Marinho, antes da posse, Aluízio Alves convocou o desportista Humberto Nesi e pediu para que elaborasse um plano de esportes para o Rio Grande do Norte. Nesi havia ocupado postos de grande relevância, quer no esporte ou administração pública, como delegado fiscal, presidente da Fenat, da FNF, do CRD, do América FC, entre outros. Agora, mais de 40 anos depois, é a vez do candidato à sucessão de Wilma de Faria, senador Garibaldi Filho, sobrinho de Aluízio, incumbir Fernando Nesi de elaborar um projeto voltado para o desenvolvimento do esporte no Estado, caso seja eleito. Com o mesmo empenho quando preparou projeto idêntico para a então prefeita Wilma de Faria, 10 anos atrás, Fernando Nesi atendeu o pedido de seu amigo Garibaldi, até porque viu na solicitação do senador uma homenagem à figura do seu pai.

Um projeto (2)

Fernando Nesi é um estudioso dos problemas do esporte  no RN, quer no campo  do amadorismo, no desporto escolar ou no futebol profissional. No amadorismo, ele diz sentir tristeza quando vê seu estado num discreto quarto lugar no Nordeste em termos de promoção de eventos. “Estamos atrás do Ceará, Bahia e Pernambuco”, diz Nesi, ao exibir o resultado do trabalho pedido por Garibaldi Filho.

Um projeto (3)

Na condição de ex-presidente do América, da Federação Norte-rio-grandense de Remo, do Conselho Regional de Desportos, vice de esportes amadores do clube rubro, conselheiro, atleta de basquetebol e remo, Fernando Nesi conhece profundamente os problemas que afligem e emperram o desporto potiguar. No seu trabalho entregue a Garibaldi, Nesi aponta soluções que visam recolocar o desporto do RN numa posição de muito mais destaque.

João Felinto – Encontro o velho amigo João Felinto, cracaço de basquetebol nos anos dourados do bola ao cesto da AABB. Com problema antigo no joelho, não vai participar do 22o. Encontro Nacional dos Veteranos do Basquetebol Brasileiro, a ser disputado, em Natal, de 11 a 18/11. Diz que não vai perder um jogo do RN.

Os mais mais

Num trabalho paciente do jovem pesquisador Newton Alves, e atendendo solicitação do leitor Esdras Souza Prado, eis aqui uma seleção (de goleiro ao ponta esquerda) dos jogadores que mais tempo atuaram nos Campeonatos Estaduais da FNF, de 1974 até 2006. A média de cada jogador é de 5 a 10 anos.

Os mais (2)

Eis o time: Eugênio (Amer), Ivan Silva (Amer), Carlos Motta (Amer), Romildo (Amer. e ABC) e Soares (Amer. e Alecrim), Baltazar (Amer. e ABC), Edmo (Alec. e ABC), Dedé de Dora (ABC e Amer.) e Marinho Apolônio (Amér. e ABC), Cícero Ramalho (Baraúnas, e outros) e Odilon (Alecrim, ABC e Baraúnas).

Os mais (3)

O grande recordista, o absoluto, é Odilon, com nada menos de 19 Campeonatos Estaduais, quer jogando no Alecrim, ABC, Baraúnas e Potiguar, marcando nada menos de 115 gols só nessa competição. O mossoroense Cícero Ramalho vem em segundo lugar. 

Livro

Marlos Medeiros, de Macau, me manda e-mail  com muitos elogios ao livro “Da Bola de Pito ao Apito Final”. Diz que somente agora conseguiu adquirir o meu livro, diante de não haver a venda senão na capital e em Mossoró, na banca da av. Santos Dumont.

Livro (2)

Diz que agora vai aguardar o final da temporada, que termina com a participação do América na Série “B”, para adquirir o aditivo com todos os resultados de 2006 no futebol do RN, que será distribuído gratuitamente com os adquirentes do livro. É verdade. Valeu, Marlos.

Confiram

Dizem os amigos mais íntimos do treinador Givanildo Oliveira, que ninguém é mais supersticioso do que o veterano ex-ídolo do Santa Cruz, hoje dirigindo o Sport. Giva não passa sob uma escada, não abre guarda-chuva com o sol a pino, só entra em casa com o pé direito.

Não derrama sal no chão, não veste jamais uma calça sempre colocando primeiro a perna esquerda.

Confiram (2)

Mas, por azar de Givanildo, anteontem, ao chegar ao clube para estacionar seu carro, não viu que um gato preto dormia tranqüilamente à sombra de uma frondosa mangueira, deu uma ré e matou o bichano. Consternação geral, logo um gato preto. Como o clássico contra o Náutico foi ontem, confiram, leitor, se o gato deu azar mesmo.

Elogio & alfinetada

Esta vem de longe, mas serve pra toda parte: o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, diz que Muricy Ramalho é um  treinador raro. “Ele é só treinador, não é diretor nem manager”. É uma alfinetada em treinadores que atuam também como empresários.

- Publicidade -
Últimas Notícias
- Publicidade -
Notícias Relacionadas