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Varejo teme risco de fim do trabalho intermitente

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Representantes de grupos varejistas reunidos pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV)  tem pedido reuniões com ministros do STF para defender a permanência do trabalho intermitente,  introduzida pela reforma trabalhista e que foi contestada em uma ADI, prevista para julgamento no Supremo no dia 28.

Na ação no STF, a Federação Nacional dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo (Fenepospetro) afirma que o trabalho intermitente “propicia a precarização da relação de emprego, servindo inclusive de escusa para o pagamento de salários inferiores ao mínimo”.

“Temos vagas aos finais de semana e, em vez de atender essa demanda, temos filas nos caixas nas lojas”, reclama o presidente do IDV, Antônio Carlos Pipponzi. Segundo disse, o que ainda impede o volume de contratações pelo modelo de trabalho intermitente de ser maior é justamente a insegurança com relação a uma futura decisão na Justiça. “Não tenho dúvida alguma que, se o Supremo decidir a favor do trabalho intermitente, as contratações vão aumentar”.  Esse trabalho ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado.

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