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Vendas superam previsões

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São Paulo (AE) – As vendas de televisores de plasma e LCD (cristal líquido) atingiram 60 mil unidades no primeiro trimestre deste ano, superando o que foi vendido em todo o ano passado (58 mil). Os números foram divulgados nesta quinta-feira pela Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).

De acordo com a entidade, o volume de vendas no ano deve ficar entre 185 mil e 230 mil unidades. Isto é, pode registrar um crescimento de até 296,5% na comparação com 2005. Segundo a Eletros, o avanço das vendas do segmento de televisores baseados em novas tecnologias reflete o aumento da demanda em função da Copa do Mundo de futebol, o surgimento de novos modelos e a queda do preço dos aparelhos.

Entre os fatores que têm contribuído para a redução do preço estão, lembra a entidade, a desvalorização do dólar – que interfere no custo de componentes importados – e o início da produção nacional desses aparelhos. Atualmente, este segmento responde por 0,6% do mercado brasileiro de televisores, mas, estima a entidade, sua fatia deve aumentar para 8% até 2008. A projeção é de vendas de 400 mil unidades no próximo ano e de 720 mil, em 2008.

Neste próximo dois anos, desde que o cenário econômico seja favorável, existe a possibilidade de a meta de vendas ser superada em até 20%, acredita a Eletros. Os televisores de plasma e LCD chegaram ao mercado brasileiro em 2002. No final daquele ano, as vendas atingiram 2.100 unidades – número que subiu para 2.400 no ano seguinte.

O primeiro salto das vendas ocorreu em 2004 e 2005, quando as comercialização dos aparelhos atingiu, respectivamente, 11.500 e 58 mil unidades. Num futuro breve, chegarão ao mercado brasileiro os aparelhos com tecnologia para recepção da TV Digital. A primeira emissora a testar o sistema é a TV da Câmara dos Deputados.

E ontem, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica  aprovou a fusão da Sky com a DirecTV. A nova empresa, que se chamará Sky Brasil,  terá o controle de 97% do mercado de TV por assinatura via satélite e 32% do  mercado nacional de televisão paga, que também envolve TV a cabo e por microondas  terrestres. Os dois mercados somam cerca de 4 milhões de assinantes.

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