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Viajando numa boa

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• Verifique se toda a documentação está em dia: carteira de motorista, licenciamento, IPVA e seguro obrigatório.

• Confira também os equipamentos obrigatórios, como validade e carga do extintor de incêndio; instrumentos para troca de pneu; cintos de segurança.

• Verifique o estado de conservação dos pneus, inclusive do estepe.

• Para que o motor não “ferva”, complete o nível de água do reservatório e cheque o nível do óleo. Caso a viagem seja longa, verifique o nível de óleo do motor a cada 500 quilômetros.

• Com relação aos freios, confira sinais de desgaste das pastilhas e lonas de freio.

• Dê atenção ao sistema elétrico do carro, fazendo a revisão do nível de carga da bateria e do funcionamento do desembaçador traseiro.

• Ruídos, instabilidade e perda de aderência são sinais de que os amortecedores ou molas devem ser substituídos. Fique atento!

• Fim da propaganda de cigarros influenciou queda do consumo

• Para o pesquisador da Unifesp, Elisaldo Carlini, um dos responsáveis pelos estudos sobre o consumo de cigarros no país, divulgados pela Agência Brasil, o bom resultado das pesquisas que indicam queda no uso entre jovens se deve, em grande parte, à proibição da propaganda de tabaco na mídia brasileira com a lei nº 10.167. “Não tenho dúvidas que a proibição da propaganda foi fundamental para os resultados”, enfatiza Carlini. “A propaganda de cigarro era bastante insinuante, ligada ao sucesso pessoal e a fatores como status econômico. Isso influenciava, principalmente, a camada jovem”. No primeiro estudo realizado pelos pesquisadores, em 1987, 22,4% dos estudantes tinham experimentado tabaco, número que subiu para 32,7% dez anos depois. Para o pesquisador, caso a proibição não fosse aprovada, os dados atuais seriam acentuados. “O dado de 2005, de 21,7%, é menor do que o de quase 20 anos atrás”. (Fonte: Agência Estado).

Os impactos globais do consumismo

O hábito compulsivo de comprar tem conseqüências ecológicas nefastas que deixam sérias seqüelas nos povos do Sul, segundo os especialistas, que prevêem, também, que este ano será um dos mais quentes do último século. É hora de as pessoas se darem conta da relação existente entre suas compras e as conseqüências que isso tem na deterioração ambiental e no aquecimento global. Na América do Norte as vendas para as comemorações de Natal e final de ano alcançaram números recordes. É sabido que os norte-americanos, canadenses e, em menor medida, os europeus são consumidores que desperdiçam muito. Seriam necessários cinco planetas para sustentar o consumo dos primeiros e apenas três se todos nós nos comportássemos como os segundos, segundo o informe Planeta Vivente divulgado pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF). A humanidade superou a capacidade do planeta de nos sustentar em 1984, segundo esse documento. Nestes 22 anos, os níveis de consumo de recursos aumentaram não somente na América do Norte e Europa, mas, também na China e Índia, além de algumas zonas da Ásia e América Latina. O ritmo de consumo sem precedentes, que para os economistas é um sinal do saudável estado da economia mundial, provocou a mudança climática, entre outros males sociais e ambientais. Precisamos nos transformar em consumidores com consciência ambiental e social. Isto é, que comprem menos coisas que não são imprescindíveis para sua subsistência, mas, também, que estejam dispostas a gastar mais em produtos que não prejudicam o meio ambiente nem os povos de outras nações.

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