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A reunião, comandada pelo prefeito Carlos Eduardo, teve a presença da reitora da UFRN, Ângela Paiva, do presidente da EBSERH, Kléber Morais, do secretário de saúde do Município, Luiz Roberto Fonseca, Sônia Barreto, superintendente da maternidade Januário Cicco, Stênio Silveira, superintendente do Hospital Onofre Lopes e vários secretários do município. Todos concordaram que a iniciativa é histórica para a saúde do Rio Grande do Norte.Segundo o presidente da EBSERH, a Prefeitura do Natal, ao assumir a parceria com a doação do terreno, estará repetindo um ato histórico como o que fez o médico Januário Cicco há 50 anos, ao construir a maternidade que hoje leva o seu nome. “Pode ter certeza que assim como o fez Januário Cicco, hoje estamos aqui trabalhando para garantir um tratamento digno para as mulheres pelos próximos 50 anos”, comentou Kléber Morais.
O prefeito Carlos Eduardo ressaltou a importância da obra ser executada na zona Norte da capital. “Se separarmos a zona Norte de Natal, teremos o segundo maior município do Estado, superando inclusive Mossoró. No entanto, Mossoró tem uma história de muitos anos. Já a Zona Norte tem apenas 40 anos. Surgiu e cresceu desordenadamente e numa velocidade absurda. A construção desse hospital lá será de enorme importância para levar dignidade e cidadania para uma parte da população que mais precisa”, analisou o prefeito.
A superintendente da Maternidade Januário Cicco, Sônia Barreto enfatizou que a construção vai permitir um desafogo da maternidade que hoje não consegue atender sem ter que utilizar os corredores como leitos. “Com essa nova unidade vamos dar uma assistência mais humana às nossas pacientes”, comentou. Natal já possui a maternidade Araken Pinto, a Leide Morais e o Hospital Municipal de Natal.