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Zoonoses testa armadilhas dispersoras

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A campanha permanente de combate ao mosquito Aedes aegypti em Natal é tida como referência nacional. De acordo com Úrsula Torres, gerente técnica do CCZ, que é vinculada à Secretaria Municipal de Saúde, “a orientação do Ministério da Saúde é para o combate das arboviroses seja feito com seis ciclos anuais de visitas (às residências), mas aqui a vigilância é constante”.

#SAIBAMAIS#Ela explicou que a estratégia adotada é a intensificação de ações em bairros que apresentam pessoas com sintomas. “Dessa maneira evitamos uma contaminação de bairros vizinhos”, disse. Úrsula lembrou que a atual epidemia começou no bairro de Igapó ainda no primeiro trimestre do ano.

Como o potencial de proliferação de um foco de dengue (e arboviroses em geral) cobre uma área com raio de ação de 400 metros, espaço aéreo que um mosquito Aedes aegypti alcança, a estratégia tem surtido bons resultados. “Uma faxina semanal no quintal, e na vizinhança, com atenção aos locais onde a água pode ficar acumulada como calhas, vasos entre outros recipientes, reduz bastante a probabilidade de contaminação”, ensinou Úrsula.

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ/SMS), que tem espalhado armadilhas que visam aprisionar as fêmeas, está testando armadilhas dispersoras, onde a própria fêmea do Aedes aegypti – em vez de ser capturada – se encarrega de espalhar o larvicida.

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